sexta-feira, 10 de março de 2017

Forense Móvel


A Computação móvel é uma realidade no Brasil, são cerca de 270 milhões de telefones celulares. Ou seja, supera o número de habitantes. No mesmo caminho da computação móvel em 2014 a venda de Tablets superou a venda de Notebooks. Com a crescente demanda de perícia em aparelhos celulares e com o mercado em constante evolução, sendo lançados inúmeros modelos de aparelhos a cada ano, as perícias em celulares podem demorar dias, com o perito digitando mensagem por mensagem. Assim, faz-se necessário que o perito tenha acesso a ferramentas que extraiam as informações dos celulares com agilidade e segurança, e que ainda seja capaz de criar uma rede de contatos e ligações entre os celulares periciados, sendo possível traçar uma comunicação entre casos ou crimes que antes pareciam distintos. Além da necessidade de acompanhar a evolução tecnológica, os órgãos de perícia em computação forense necessitam de ferramentas forenses para atender as normas nacionais e internacionais. Nesse sentido é que se pretende adquirir os equipamentos para análise de dados de dispositivo móvel.

Uma dessas ferramentas é o UFED da Cellebrite, uma empresa israelense líder no mercado de forense móvel, e atualmente é a principal ferramenta utilizada pelas forças da lei do Brasil e do mundo. Sua plataforma permite que seja realizada a extração completa de um dispositivo móvel, seja esse um tablet, smartphone, modem 3G entre outros, mesmo que o dispositivo esteja bloqueado. Ele ainda possui a capacidade de analisar vínculos provenientes de múltiplas extrações, afim de identificar se existe algum tipo de relação entre os envolvidos, além de ter a capacidade de realizar extração de dispositivos com chipsets chineses, entre outras funcionalidades e aplicações.


Conheça mais sobre os produtos da Cellebrite em: http://www.cellebrite.com/pt 

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